O Colecionador de Dentes
Tio Fegor
Erick, levante dessa mesa, vire homem, vê se cresce
Larga esse conhaque, esse bar não te merece
Não me faça xingar, filha da puta, irresponsável
Nós temos um caso, então vamos investigar
A destista encontrada morta, toda desdentada
Mas uma vítima do assassino quente à sangue frio
Conhecido pelo mundo por sua cara deformada
O colecionador de dentes escondido no Brasil
Erick e Joffrey, os detetives, não imaginam o que está por vir
Ele se esconde nas cidades
Com seu colar de dentes sobre si
Ele escolhe as suas presas
Aquele que for o último a sorrir
Ele prefere os e leite
Crianças prestem muita atenção
Sempre aceite doces de estranhos
Nesse caso um dente podre contra ele é uma boa solução
Lá lá lá lá
No domingo a rua lotada, o colecionador de dentes
Se prepara para mais uma colheita
Peter, vê se toma cuidado! Diz sua mãe pela janela
Que o condicionou para rua estreita
Peter o garoto, entrou na multidão
Não sabia que o assassino estava em prontidão
Ele viu o colar de dentes percebeu o perigo
Entrou no beco da calçada pois sua vida estaja em risco
E agora? O beco não tem saída
E agora? O beco não tem saída
Lá lá lá
Os seus dentes vou rancar
Lá lá lá
E depois eu vou dançar
Lá lá lá
E para eu comemorar
Whiskey caro vendo sua cara sangrar
Lá lá lá lá