Você que me calar, quer me subverter
Mas massa de manobra eu não sou, pode crer
Quer violentar a minha mente, quer me submeter
Me transformar num delinquente, um monstro igual a você
Reféns da ignorância
Escravos da circunstância
Em meio a devastação você não cansa de gritar
Viva a revolução
Contando os mortos no caminho
Ninguém me ouve, estou sozinho
Existem olhos pra enxergar, mas não querem ver
Perdido em meio a confusão, vivendo em alienação
Não há nada mais o que ensinar, uh
Reféns da ignorância
Escravos da circunstância
Em meio a devastação você não cansa de gritar
Viva a revolução
Contando os mortos no caminho
Ninguém me ouve, estou sozinho
Existem olhos pra enxergar, mas não querem ver
Perdido em meio a confusão, vivendo em alienação
Não há nada mais o que ensinar
Mais nada o que aprender, oh, yeah
Bem-vindo à revolução
Contando os mortos no caminho
Ninguém me ouve, estou sozinho
Existem olhos pra enxergar, mas não querem ver
Perdido em meio a confusão, vivendo em alienação
Não há nada mais o que ensinar
Contando os mortos no caminho
Ninguém me ouve, estou sozinho
Existem olhos pra enxergar, mas não querem ver
Perdido em meio a confusão, vivendo em alienação
Não há nada mais o que ensinar
Mais nada o que aprender