Na sombra dos meus erros, solidão a espreitar
Palavras não ditas, silêncio a ecoar
Culpa minha, peso a carregar
No labirinto do arrependimento a caminhar
Culpa minha
Entre lágrimas perdidas, um coração
Erros que se entrelaçam, como uma teia
Culpa minha
Caminho por veredas de remorso
O eco das escolhas, um triste curso
No espelho da consciência, reflexo frio
Culpa minha, sombra que não se desvia
Em cada suspiro, o eco do passado
Culpa minha, nó apertado
Entre sombras que persistem a pairar
Culpa minha, ferida difícil de curar
A vida tece suas linhas, teimosia do destino
Culpa minha
Labirinto onde me confino
No palco da redenção, um drama a encenar
Culpa minha