Um Culto Às Mães Pretas Ancestrais

Evandro Malandro

Não importa o caminho da fé, amém, axé!
A gente precisa de amor
De mãos na avenida
Tom Maior é minha vida
Foi mãe preta que ensinou

Olodumaré Pai do Orum Aye
Fez de Odu mulher, a mãe da criação
Materno é o ventre onde tudo começou
Num fraterno povoar, num fraterno povoar
Senhora protege e ensina os caminhos
Divino o equilíbrio entre paz e a dor, é o amor
Tão lindo são pássaros que voam sempre a nos guiar
O berço em forma de ninho
Um olhar que vai além

Mãe preta é, a fé dos orixás
Saluba Nanã! Epa hey Oyá
Da natureza, a evolução
Ora Ye Ye ô Oxum, Odoya Iemanjá

Nos braços das nossas mães
Honramos as lutas e glórias
Em nome das suas memórias
É tempo de agradecer
Louvar e entender
Em um só sentimento
Respeito é o nosso preceito
Embala toda devoção
Às bênçãos
Mãe Aparecida
Às santas, mulheres divinas
Às bênçãos
Anastácia, Nhá Chica

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