O Cordelista

Dudé Viana

Ei, menino, que beleza
Desses dedos brota mel
Nascem rios e tristeza
Quando cria o seu cordel

Seus versos têm poesia
Garimpando mais emoção
Com humor e cortesia
Cala qualquer coração

Cordelista e sua sina
Que divulga o meu sertão
Nossa vida Severina
Alimenta a emoção

Na feira de Caicó
Pendurado num varal
Lampião em Mossoró
Uma história genial

Na xilo, bem estampado
Cangaceiro com fuzil
Tradição no nosso estado
O cordel é do Brasil

Cordelista e sua sina
Que divulga o meu sertão
Nossa vida Severina
Alimenta a emoção

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