Estrada da Solidão

Divino e Donizete

Quantas coisas de errado me acontecem
Nessa estrada
Muito pó, muita saudade que eu sinto
Da mulher amada

Meu olhar cansado e sofrido
Está perdido num resto de esperança
E o pó da estrada mistura com meu pranto
E eu me perco na imensidão da lembrança

Não, não posso parar aqui
Preciso ir à procura
De quem é meu bem amado
Se eu ficar nesse deserto distante
Sem minha mulher amante
Morrerei apaixonado

Nessa estrada tão comprida só existe
Solidão
E aqui só encontro sofrimento
Sofro sem razão

Às vezes tenho vontade de parar
Mas acontece que eu não vejo ninguém
Então eu faço meu carro correr dobrado
E vou seguindo à procura do meu bem

Não, não posso parar aqui
Preciso ir à procura
De quem é meu bem amado
Se eu ficar nesse deserto distante
Sem minha mulher amante
Morrerei apaixonado

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