Acalanto

Diego Zanata

Contos de fadas
Fábulas
De um castelo amarelo no meio do nada
Grãos de areia

O que tem pra me contar da vida alheia
Dizer que tudo isso é brincadeira
Cai a tarde deixa estar cor de madeira
Sob Puerto Madero sobe

Grisalha lua
Tanto quanto canto meu bem
Tua voz é acalanto
Voa leve e tem
Um tom de cores mornas

Tão bem
Ninando pensamentos distantes
A vida vai passar
E quem não vive acha sem graça
Pra quê querer mudar

A mesmice de quem sonha
Tanto quanto canto meu bem
Tua voz é acalanto
Voa leve e tem

Um tom de cores mornas
Tão bem
Ninando pensamentos distantes

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