Submergir-se no silêncio
Em sua cor viva de nada
Real e belo
Obliterar as vozes
Onde os olhos se calam
Na indistinção sem rumo
Na neutra estação
No instante de sangue
No espaço ser
No tecer incerto derramado no tempo
Sobre a forma em repouso
No fundo oculto do que realmente somos