É Lua cheia, e a brisa da noite
Apaga os cabelos, da bela cunhã
Que é a encarnação de uma flor da deusa do amor
Ela flutua, como borboleta
Dançando com a garra da nação vermelha
Pintada de arrebol, e adornada de esplendor
Todas as tribos, vem exaltar a sua beleza
Reverenciam seu Porantim, de mulher guerreira
Gesto que versa o amor, rimado ao som do tambor
Índia guerreira do meu boi
Cunhã-Poranga
Esculpida por tupã, poetiza quando dança
Declamando a dança, sobre o luar