O Parque e o Tempo

Ayam Ubráis Barco

Assim sendo, eu sei
Que sempre será assim
A gangorra nunca está só
Se é preciso subir e descer
O balanço na beirada não sabe se balança
Imenso sono não espere a minha paz
Vou regressar até onde eu me esqueci
Pra que então eu recomece a brincar
Quem será? Quem será que virá?
Quem virá? Quem será?
Vindo, talvez, eu vá também
Saltei a solidão desse parque só
Corri, pulei, escorreguei, eu sei
Lembrei que tudo sempre é só uma brincadeira
Sei que o velho eu deixei brincando lá atrás
Daqui adiante o tempo será uma criança
Ou nunca mais o parque vai abrir
Não me contento com a espera do balanço
Eu sei quem virá, eu sei quem será
Eu sei quem buscar, eu sei quem será

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