Berenice

Avestruz de Cinta-liga

De segunda a segunda
Segundas intenções
De segundo em segundo
Sexo, drogas ilícitas
De segundas intenções

Vivem o padre e a prostituta
Ela é pecadora e prega a luxúria
Foi se confessar na igreja
Pra um dia ser bendita
Ela disse: Nunca fui virgem e o meu nome não é Maria!

Ei, Berenice
Você tem de namorar com um rapaz de família
E pra casar

Ei, Berenice
Não exagere no batom pois não é de bom tom
Menina sentir tesão

Foi mandada à um convento
Pra aprender boas maneiras
E lá mudaram o seu nome
Para noviça ninfeta
Sua vestimenta era rosa
E sua calcinha vermelha
E logo foi mandada embora
Por seu excesso de beleza
Sua mãe lhe deserdou e disse
Não tenho mais filha!
E ela agora vive feliz para sempre
Trabalhando como cafetina

Ei, Berenice
Da vida já fez o diabo a quatro
E a cada beijo dado ela exorciza
Seus orgasmos

Ei, Berenice
Gosta de homem e de mulher
E nunca pensou em ter outro nome além
Do que ela quiser
Que ela quiser
Que ela quiser

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