Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Ele era chiclete, devagar e cdf
Ela era galinha, arengueira e bipolar
Ele sonhava em ser político, um chefe
Ela só queria, só pensava em namorar
Ela engravidou. Ele teve de trabalhar
A sogra dele queria que a filha casasse com um rico
Ele tendo de ralar, parou de estudar
A família dela era meio cabaré, meio circo
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
O sogro dele gostava de humilhar e ostentar
A sogra tinha duas caras e uma tesoura na língua
Ela pulava mais a cerca que ovelha de ninar
Enquanto ela ia levando, ele vivia a labutar
Ela disse que chifrou ele com o ascensorista
Os boatos diziam que foi com a torcida do flamengo
Se separaram
Ela caiu na pista, na vida
Ele abriu um cabaré
Ela assumiu ser quenga
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Ela jogou a filha contra ele
Disse que o pai era ingrato, como o satanás
A filha enlouqueceu, se tornou rebelde sem causa
Ele para não virar sal, não quer olhar para trás
No trabalho, seu chefe humilhava, esnobava
Ele engolia sapo e os falsos colegas falando por trás
Se sentia um escravo e o trabalho o açoitava
Os amigos o abandonaram
Era um zumbi sem paz
A filha coitada só queria diversão
Só ligava para ele para pedir dinheiro
Sua ex quis voltar, pediu perdão
Mas ele já pagou seu karma por inteiro
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré
Vamos aplaudir de pé
Viver é estar entre o circo e o cabaré