Corpo de Cerveja

Arthur Vinicius

O álcool que desbrava estas veias
Enjoa menos que tuas asneiras
Bebas sem querer esquecer
O fluxo das correntezas

Fui crescendo, pouca natureza
Forçaram-me a beber tantas bobeiras
Estranguladas das reais belezas
O mal-estar ardido em suas teias

E bebas o que estiver na prateleira
Não me sugues a cabeça
Bebas
Mas não te esqueças
Pode haver uma briga neste copo de cerveja!

Venhas com um punhado de cervejas
Vejas o exagero por certeza
Não consigo dormir
Guardes tuas meias maneiras

E bebas o que estiver na prateleira
Não me sugues a cabeça
Bebas
Mas não te esqueças
Pode haver uma briga neste copo de cerveja!

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