Carta Branca
Arthur Santos
Sem ao menos perceber, Outra vez converso com a manhã
Nuvem traz a minha paz, Lança a carta branca do querer
Ninguém escolhe a Dor mas faz por merecer
Coragem pra falar, Razão pra se perder
Meu mandarim mandou dizer, Que ainda gosto de você
Se desarma, Confia que eu sou o bem
Se desarma, confia que eu sou o bem
Depois que te conheci, Jamais pude ser o mesmo alguém
Se desarma, Confia que eu sou o bem
Se desarma, confia que eu sou o bem
Depois que te conheci, Jamais pude ser o mesmo alguém
Sem ao menos perceber, Outra vez converso com a manhã
Nuvem traz a minha paz, Lança a carta branca do querer
Ninguém escolhe a Dor mas faz por merecer
Coragem pra falar, Razão pra se perder
Meu mandarim mandou dizer, Que ainda gosto de você
Se desarma, Confia que eu sou o bem
Se desarma, confia que eu sou o bem
Depois que te conheci, Jamais pude ser o mesmo alguém
Se desarma, Confia que eu sou o bem
Se desarma, confia que eu sou o bem
Depois que te conheci, Jamais pude ser o mesmo alguém
Depois que te conheci, Jamais pude ser o mesmo alguém
Depois que te conheci, Jamais pude ser o mesmo alguém
Sem ao menos perceber