Ogro

Arthur Bigby

Ah ah
Ah ah
Ah ah

Meu bem você tem muito que aprender
Aí no seu pântano, é tão fácil de viver
Deitado enquanto espera o lodo te comer
Nem toda sua maldade consegue me corromper

Não sou sua presa, não sou sua caça
Não sou sua vítima, eu sou sua desgraça
Mantenha distância, você é uma ameaça
Quer um pouco de mim? Então bate uma que passa

Você é um ogro, não quero te ver de novo
Se cruzar o meu caminho, eu vou quebrar o seu pescoço
Não vai me parar, não vai me aprisionar
Se tentar me quebrar eu vou dar na sua cara

Não, na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara, na cara, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara, na cara, na cara não

Na cara só vai doer, seu lugar é no caixão
Na cara só vai doer, seu lugar é no caixão

E vela preta pra você beber
Já cansei de fugir, já de me esconder
Agora vou reagir ao invés de me render
Pra que servem os herois? Eu sei bem que defender

Conheço esse tipo, eles são bons maridos
Vivem vidas paralelas que ousam esconder dos filhos
Tem muitos valores, recebem seus penhores
Isso não quer dizer que eles são os meus senhores

Você é um ogro, não quero te ver de novo
Se cruzar o meu caminho, eu vou quebrar o seu pescoço
Não vai me parar, não vai me aprisionar
Se tentar me quebrar eu vou dar na sua cara

Na cara não, na cara não
Na cara, na cara, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara, na cara, na cara não

Na cara não, na cara não
Na cara, na cara, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara, na cara, na cara não

Na cara só vai doer, seu lugar é no caixão!

Na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara não, na cara não
Na cara não

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