Lisboa Garrida

António Vasco Moraes

Lisboa, os bairros a teus pés
Dão forma ao que tu és
Mulher feita cidade
Lisboa, poema do passado
Nas rimas do meu fado
Com alma de saudade

É sina tua
Saber ser contente
E vens p’ra rua
Só p’ra vires c’oa gente
Balão aceso pela tradição
Bem preso, junto ao coração

Cidade garrida
És a melhor verdade para cantares a vida
Com bênção de lua
Tens alma e coração de rua

Lisboa, tens sons de sinfonia
E gritos de alegria
Promessas de verdade
Lisboa, janela aberta á vida
Numa esperança perdida
Só p’ra fazer saudade

É sina tua
Querer andar contente
E vens p’ra rua
P’ra cantar c’oa gente
Balão aceso pela tradição
Bem preso, junto ao coração

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