Na efervescência do verão
Pinta a folia, há contramão
Irreverência nesses tempos de contágio
E ágio
Racionamento da energia
Carestia, meu amor
Na baixaria
No bas fond
Na bebedeira
Eu saio de qualquer maneira
Hoje ninguém me segura
Ô-Ô-Ô, deixo cair sem censura
Ô-Ô-Ô, deixo cair sem frescura
Pintando as caras
Nossos índios, nossas putas
Merecem a felicidade que esta cidade oferece
Ou dá ou desce
Do topo dessa ladeira
Moço do sabor de coco
Derrame toda essa mágoa
Vem, deixa de lenga-lenga
Beba logo dessa água
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Na efervescência do verão
Pinta a folia, há contramão
Irreverência nesses tempos de contágio
E ágio
Racionamento da energia
Carestia, meu amor
Na baixaria
No “bas fond”
Na bebedeira
Eu saio de qualquer maneira
Hoje ninguém me segura
Ô-Ô-Ô, deixo cair sem censura
Ô-Ô-Ô, deixo cair sem frescura
Pintando as caras
Nossos índios, nossas putas
Merecem a felicidade que esta cidade oferece
Ou dá ou desce
Do topo dessa ladeira
Moço do sabor de coco
Derrame toda essa mágoa
Vem, deixa de lenga-lenga
Beba logo dessa água
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga