Todo Coco Vira Kenga

Antoanete Madureira

Na efervescência do verão
Pinta a folia, há contramão
Irreverência nesses tempos de contágio
E ágio
Racionamento da energia
Carestia, meu amor
Na baixaria
No bas fond
Na bebedeira
Eu saio de qualquer maneira
Hoje ninguém me segura

Ô-Ô-Ô, deixo cair sem censura
Ô-Ô-Ô, deixo cair sem frescura

Pintando as caras
Nossos índios, nossas putas
Merecem a felicidade que esta cidade oferece
Ou dá ou desce
Do topo dessa ladeira
Moço do sabor de coco
Derrame toda essa mágoa
Vem, deixa de lenga-lenga
Beba logo dessa água

Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga

Na efervescência do verão
Pinta a folia, há contramão
Irreverência nesses tempos de contágio
E ágio
Racionamento da energia
Carestia, meu amor
Na baixaria
No “bas fond”
Na bebedeira
Eu saio de qualquer maneira
Hoje ninguém me segura

Ô-Ô-Ô, deixo cair sem censura
Ô-Ô-Ô, deixo cair sem frescura

Pintando as caras
Nossos índios, nossas putas
Merecem a felicidade que esta cidade oferece
Ou dá ou desce
Do topo dessa ladeira
Moço do sabor de coco
Derrame toda essa mágoa
Vem, deixa de lenga-lenga
Beba logo dessa água

Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga
Ô-Ô-Ô, vem, deixa de lenga-lenga
Ô-Ô-Ô, todo coco vira Kenga

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