Profana Maré

Antídotos Sociológicos

Nós, os que vivem nas margens das margens profanas da maré
Nós, os artistas de todos os lares, pilares in cité
Os que fazem a grama pra suncê não se aborrecer

Tu, que alimenta a criança com uma distância, medo cru
E tu, que queimou o vermelho enquanto ele dormia um sono grey
Que não faz a grama pra suncê não se aborrecer
Que não faz a grama pra suncê não se aborrecer

Fecha a cara ao ver que seu vazio se esvaziou, se esvaziou
Que toda a orla se empreteceu
Que a pobreza se emputeceu

Que a pobreza se emputeceu!

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