Quantas vezes fugi de ti
Com medo de tudo mudar
Medo de não controlar meu mundo
Que eu construí com bases no meu bem-querer, desejos que adquiri
Mas tua voz ecoou à porta e disse: Siga-me!
Quantas vezes eu proferi verdades vindas do meu ser
Certezas que nasceram em mim
Quantas vezes deixei de ouvir
A voz que dava a direção, caminho reto, provisão
Mas tua voz ecoou à porta e disse: Siga-me!
Meu coração se inclinou que eu nem pude resistir
Ah, ah, ah
Não é por mim nem pelo que vejo
Hoje sei que posso sentir a paz
Quero mais, essa paz, que Ele traz
Iluminou e agora eu vejo
Naufraguei mas hoje eu tenho um cais
Quero mais, essa paz, que Ele traz
Aah
Pararararara
Pararararara
Pararararara
Pois até o que é bom, não provém de mim