Pepino Com Mostarda

Adriano Sátiro

Era um sujeito azedo
Mal mostrava a cara
Já tomava um torpedo
Com violência e perícia
Até a chegada da polícia

Caía em pé e corria deitado
Abrisse ou fechasse a guarda
Tomava um cacete da farda
Não perdia o reboleio
Mesmo rasgado no meio

Restava a cabeça oca
Pensando sempre na louca
O coração pela boca
Mostrava que era capaz
Morria e não voltava atrás

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