Contestaram minha sanidade,
Arrancaram minhas certezas,
Me mergulharam em confusÔes,
De seus julgamentos.
Condenaram minhas açÔes,
Encontraram resistĂȘncia,
Dominaram a liberdade,
NĂŁo sei em que devo crer.
Meus atos vĂŁo me condenar?
Mentiras vĂŁo me salvar?
Não me recordo de ilusÔes,
Mas sinto aceitar,
Me guiam por medo de cair
Nas insanas sombras.
Não me recordo de ilusÔes,
Mas insisto em perceber,
Que nĂŁo tenho medo, medo.
Perturbado em segredo,
Preservando minhas verdades,
Ao meu lado a imensidĂŁo,
De algo inalcançåvel.
Entre sonhos, realidades,
Me perdendo em delĂrios,
Ouço gritos, solidão,
Em meu prĂłprio mundo.
Meus atos vĂŁo me condenar?
Mentiras vĂŁo me salvar?
Não me recordo de ilusÔes,
Mas sinto aceitar,
Me guiam por medo de cair
Nas insanas sombras.
Não me recordo de ilusÔes,
Mas insisto em perceber,
Que nĂŁo tenho medo, medo.
Dor, Medo, Verdades, IlusÔes
Não me recordo de ilusÔes,
Mas sinto aceitar,
Me guiam por medo de cair
Nas insanas sombras.
Não me recordo de ilusÔes,
Mas insisto em perceber,
Que nĂŁo tenho medo, medo.